Para relator, Guaranhuns ganhou onde fundos perderam
Diante da incompatibilidade do patrimônio declarado por Batista, o relator acredita que o empresário seja um "laranja" que operava a serviço de outras pessoas. Magalhães Neto acredita que ele tenha ficado com cerca de R$ 700 mil nas operações com a BM&F que resultaram em ganhos de R$ 7 milhões entre os anos de 2000 e 2005.
Lista do "valerioduto"
O deputado diz que não há acordo para deixar de ouvir o diretor de Planejamento e Engenharia de Furnas Centrais Elétricas, Dimas Toledo, que teria divulgado uma lista segundo a qual deputados do PFL e do PSDB teriam recebido dinheiro do "valerioduto". Magalhães Neto diz que a suposta lista, da qual consta que ele teria recebido R$ 150 mil, "é uma tentativa de intimidar, porque só aparecem nomes da oposição".
O sub-relator quer saber quem é o autor da lista, já que Toledo declarou não o ser. Magalhães Neto espera que, na semana que vem, seja aprovado requerimento para que Toledo e o publicitário Duda Mendonça venham depor na CPMI dos Correios.
A reunião encerrou-se há pouco.
As informações são da Agência Câmara.
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