Não podemos aceitar que o Brasil seja chamado de 'país de corruptos', diz Marisa Serrano

Ela chegou depois das 16 horas à Aquidauana, a 135 quilômetros a oeste de Campo Grande. Foi recebida pelo prefeito Luiz Felipe Ribeiro Orro (PDT), no seu gabinete.
Fotos Francis Torres/Pantanal News

O prefeito de Aquidauana agradeceu o apoio que sempre recebeu de Marisa Serrano, principalmente quando ela era deputada federal, no seu primeiro mandato em Aquidauana (2.001 a 2.004).
"Marisa nunca deixou de manifestar o seu apoio a Aquidauana, principalmente por meio de emendas ao orçamento, que proporcionavam o envio de recursos do Governo Federal ao município, quando o presidente era Fernando Henrique Cardoso", destacou o prefeito Orro.

A vice-prefeita de Campo Grande ressaltou que "o presidente Fernando Henrique Cardoso era muito mais municipalista, tinha uma preocupação muito maior com os repasses feitos aos municípios em todo o Brasil."
Marisa Serrano foi recepcionada, no gabinete do prefeito Luiz Felipe Ribeiro Orro, por vereadores de Aquidauana e lideranças políticas da cidade. O deputado estadual Valdir Neves veio de Campo Grande e acompanhou a visita da vice-prefeita que, durante a tarde e o início da noite, participou de reuniões em escolas da cidade, tratando de temas relacionados à educação.

Marisa, que é professora, lembrou, numa das suas palestras, que foi a vereadora mais votada de Campo Grande, ainda na época de Mato Grosso integrado. "Depois do meu mandato, voltei a exercer a minha profissão de professora por 16 anos e, somente depois da divisão do estado, voltei a militar na política, disputando novos cargos eletivos", explicou Marisa Serrano para uma platéia de professoras no CAIC de Aquidauana.

Ao comentar a política atual, a vice-prefeita de Campo Grande destacou que "a distribuição de cestas básicas, para quem precisa, é uma necessidade urgente; mas um país tem que se orgulhar de oferecer trabalho para o seu povo."Para Marisa Serrano, "uma família que só vê o pai e a mãe receber a cesta básica, não pode aprender coisas boas." Ela ressaltou, numa referência aos escândalos que assolam o país, que "usurpar aquilo que é dos outros não é normal, não se pode aceitar como normal o roubo, pois assim quebramos a espinha dorsal da democracia."

Ela finalizou dizendo que "para isso, temos que transmitir ao povo os valores do trabalho e da seriedade, não podemos aceitar que o Brasil seja chamado de 'país de corruptos'; a nossa obrigação é passar às novas gerações os valores reais que controem uma verdadeira Nação."
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