Fui avalista do PT, diz Valério
Valério explicou que foi procurado pelo então tesoureiro do PT, Delúbio Soares, que ponderou a ele que o partido precisava pagar débitos e o BMG exigia o aval de "alguém que tivesse lastro".
Depois, segundo Valério, o PT não teve como honrar o pagamento da dívida e, novamente solicitado pelo então tesoureiro Delúbio, concordou em pagar, via antecipação feita dentro da SMP&B, quando transferiu o dinheiro para o BMG.
Marcos Valério diz que "pedi ao doutor Delúbio que tirasse o meu nome como avalista do PT e isso foi feito; garanto que não sou mais avalista do partido".
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