Denúncias marcam eleições do PT
Denúncias marcam eleições do PT
Suspeitas envolvem transporte irregular de eleitores aos locais de votação, quitação de dívidas de filiados e assinaturas falsas
BRASÍLIA - Com a inédita mas estratégica ausência do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Partido dos Trabalhadores (PT) foi ontem às urnas para escolher seus novos dirigentes na disputa interna mais acirrada em 25 anos de história, sob críticas de uso da máquina partidária com o propósito de favorecer o Campo Majoritário, tendência que detém a hegemonia na sigla desde 1995.
As principais acusações envolveram o transporte irregular de eleitores aos locais de votação nas zonas sul e norte de São Paulo, e o pagamento de mensalidades para que os filiados assegurassem o direito de votar, prática denunciada no Amapá e em Pernambuco.
Apesar das incertezas quanto à duração da apuração, a previsão é de que o resultado final da eleição seja conhecido amanhã. Tudo indica, porém, que haverá segundo turno no pleito que assumiu natureza plebiscitária, por colocar em campos diametralmente opostos seis candidatos de oposição e o da situação, encarnado na figura do secretário-geral, Ricardo Berzoini. Hoje, na sede do diretório nacional do partido, no centro de São Paulo, devem ser divulgadas as primeiras parciais.
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