Batista diz que R$ 4 milhões pagaram dívidas do PT e do PL
Silêncio para não se incriminar
O empresário contou ainda que foi procurado para operar no mercado financeiro para Marcos Valério em novembro de 2002 e apresentou à CPMI um contrato assinado entre eles. O contrato seria para a compra de certificados de participação em reflorestamento, no valor de R$ 10 milhões. Ele não quis explicar a modalidade de operação realizada, como foi feita a compra dos certificados de reflorestamento nem de quem os comprou. Também não quis esclarecer as cláusulas do contrato assinado com Marcos Valério, alegando que iria se incriminar e que preferia exercer o direito de ficar calado. O relator na comissão, deputado Ibrahim Abi-Ackel (PPB-MG), questionou se a empresa Guaranhuns não seria do presidente do PL. O depoente afirmou apenas: “Vou me incriminar e incriminar outra pessoa. Prefiro ficar calado”. O sócio da Guaranhuns afirmou ainda que em dezembro de 2003 ele encerrou o contrato com Marcos Valério. "Sinto-me um réu político apesar de não ser um político", acrescentou.
O depoimento continua na sala 6 da ala Senador Nilo Coelho, no Senado.
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