Caras e bocas da arrogante diretora na CPMI
A "ilustríssima senhora" vista acima, chamada pelo pronome de tratamento "Vossa Senhoria" - o leitor pode constatar nas fotos da Agência Senado/Célio Azevedo - e que se orgulha de ser uma "grande profissional" na sua área de trabalho, deveria sair do depoimento à CPMI dos Correios, direto para a sede da DASLU, aquela famosa butique de São Paulo, para provar ali a sua nova roupa de grife importada, com litas brancas e pretas e números de série na frente e atrás.
Afinal, ela informou que recebe salário de R$13 mil, como diretora financeira da SMP&B, do grande homem de negócios de sucesso, Marcos Valério, o "lavador-geral" da República, que agora implora pela proteção do ínclito procurador-geral, em Brasília.
Ah, meu bom Deus! Se arrogância pagasse imposto!
Ora, ilustre depoente e senhora Simone Vasconcelos, Vossa Senhoria, nessa bela roupa negra, que retrata bem o luto do nosso povo sofrido, deveria sim baixar mais a sua bola, desempinar acentuadamente o seu nariz e refletir sobre o tipo de "trabalho" - talvez no Congresso americano ele fosse chamado de "dirty work", ou trabalho sujo - que era feito pelo Ilustríssimo Senhor Marcos Valério, um homem acima de qualquer suspeita, até prova em contrário; não é mesmo?
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