Advogado diz que presidente da DNA prestou depoimento como testemunha na PF
O presidente da DNA Propaganda, Francisco Marcos Castilho Santos, prestou depoimento nesta quarta-feira na sede da Polícia Federal em Belo Horizonte, por cerca de duas horas, para explicar saques em dinheiro realizados na conta da agência de publicidade no Banco Rural. O próprio Castilho, presidente da DNA, aparece na quebra de sigilo do Rural, como tendo sacado R$ 100 mil.
Ele não deu entrevistas ao final do depoimento. O seu advogado, Leonardo Isaac Yarochewsky, disse que o saque feito pelo seu cliente era para divisão de lucro entre os sócios da DNA e da Graffiti Participações, empresa que tinha 50% das cotas da DNA e pertence ao empresário Marcos Valério Fernandes de Souza e a Ramon Cardoso.
"O sr. Francisco Castilho veio aqui como testemunha", disse o advogado, acrescentando que os saques também tiveram como destino empréstimo que a DNA fez à SMPB, a outra agência em que Marcos Valério era sócio. Yarochewsky disse que não competia a seu cliente saber o destino dos recursos que a DNA repassava para Valério.
Ontem, os dois delegados da PF de Brasília que estão tomando os depoimentos de 16 pessoas que fizeram saques nas contas da SMPB e DNA ouviram mais dois funcionários da agência presidida por Castilho.
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