Veja as denúncias contra Severino
Segundo Buani, Severino recebeu R$ 40 mil em 4 de abril de 2002 para prorrogar a concessão até janeiro de 2005. Essa prorrogação teria sido autorizada por meio de documento que Severino afirma ser falso, com base em laudo pericial.
Em 31 de janeiro de 2003, véspera de eleição da nova Mesa, quando Severino deixaria o cargo de primeiro-secretário, teria cobrado um “mensalinho” de R$ 10 mil para prorrogar a concessão, já que a prorrogação anterior não vigorou de fato.
Severino afirma que a prorrogação, na verdade, ocorreu em 3 de janeiro (não no dia 31) e não tem relação com a mudança da Mesa, mas sim com a reforma da cozinha do restaurante do anexo 3, o maior da Câmara, que passou a usar a cozinha do restaurante de Buani.
As informações são da Agência Câmara.







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