Kátia Rabello diz que denúncias surpreenderam Banco Rural
Para Heloísa Helena, o banco deve ter levado em conta o poder político dos clientes na hora de conceder os empréstimos. Segundo Kátia Rabello, porém, as operações foram autorizadas porque a movimentação financeira das empresas de Marcos Valério apresentavam padrão constante e recebiam depósitos de clientes sobre os quais não pairavam dúvidas. "Se houvesse crime, seria o mais imperfeito da humanidade, já que tudo foi comunicado diariamente ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), como manda norma do Banco Central, e o próprio órgão fiscalizador não percebeu qualquer irregularidade", afirmou.
Novo avalista
Ao deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS), a presidente do Banco Rural explicou que, na ocasião da renovação de empréstimo feito pelo PT, o empresário Marcos Valério foi substituído pelo então presidente do PT José Genoino como avalista do contrato. Ela disse que o empréstimo foi renovado porque o PT continuava a apresentar as mesmas condições de liquidez que existiam na época da concessão. "O partido era uma instituição séria o suficiente para que o aval de seus dirigentes fosse aceito", concluiu.
O depoimento prossegue na sala 19 da ala Senador Alexandre Costa, no Senado.
As informações são da Agência Câmara.







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