Banco Rural nega ter utilizado serviços de José Mentor
Um dos parlamentares acusados de ter recebido dinheiro de Marcos Valério, Mentor justifica que a firma de advocacia do qual é um dos sócios (a José Mentor, Pereira Mello e Souza Advogados Associados) realizou em 2004 um trabalho para Tolentino, que possui escritório de advocacia em Belo Horizonte. Esse advogado teria pago o serviço em duas parcelas, sendo que a segunda fora quitada com um cheque da empresa 2S Participações, que depois se soube ser de Marcos Valério.
A presidente do Banco Rural também negou ter conhecimento dos processos administrativos contra o banco que teriam sido relatados pelo procurador da Fazenda Plínio Guedes. Ele é acusado de ter recebido R$ 900 mil de Marcos Valério para arquivar processos contra o Banco Rural.
Remessa ao exterior
Kátia Rabello negou ainda que o Banco Rural tenha enviado qualquer valor para a conta da empresa off shore Düsseldorf, aberta pelo publicitário Duda Mendonça no paraíso fiscal das Bahamas. A conta foi usada para receber pagamento do PT relativos aos serviços prestados na campanha de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República. A presidente do Banco Rural afirmou também que não conhece o doleiro Toninho da Barcelona, que teria trabalhado para o PT.
As informações são da Agência Câmara.







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