Diário MS: Exército vai ocupar "fronteira da aftosa"
Exército deve fechar a fronteira para evitar o contrabando de gado do Paraguai, onde é mais barato
Henrique de Matos
O Ministério da Defesa ainda não confirmou, mas nos próximos dias, o CMO (Comando Militar do Oeste) deve fazer o envio de tropas do Exército para os municípios da região sul do Estado, onde foi detectada a existência de 11 focos de febre aftosa. A expectativa é de que as tropas darão apoio logístico aos agentes do Iagro e da Defesa Civil com a montagem de barreiras fixas e móveis ao longo da linha internacional entre os municípios de Mundo Novo e Paranhos. Serão fiscalizados 110 quilômetros da linha internacional, região que tem de grandes fazendas a pequenas propriedades de assentamentos. Muitos pecuaristas brasileiros têm também propriedades no lado paraguaio, de frente para as fazendas brasileiras. A informação sobre a possível participação do Exército Brasileiro no trabalho de contenção a aftosa, em Mato Grosso do Sul, foi confirmada ontem pelo diretor-presidente do Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal de Mato Grosso do Sul), João (Pará) Cavalléro. De acordo com Cavalléro, em sua última visita a Brasília, na semana passada, o governador Zeca do PT solicitou ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, o apoio das Forças Armadas na tentativa de fortalecer a fiscalização na fronteira com o Paraguai e, consequentemente, impedir o trânsito de animais entre os dois países. “Ainda não recebemos a confirmação do Ministério da Defesa. Mas, a expectativa é de que o Exército chegue à região nos próximos dias para dar apoio ao trabalho que estamos realizando naquela região do Estado”, afirma Cavalléro.
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