Filho de Haroldo Pororoca depõe agora na CPMI dos Correios
Murilo é irmão de Cristian Almeida Rego, acusado de ter feito operações fraudulentas com fundos de pensão patrocinados por empresas estatais. O esquema seria operado por Haroldo Pororoca em associação com o ex-secretário de comunicação do PT Marcelo Sereno.
Transtorno bipolar
Até 1999, Murilo disse que fazia operações na Bolsa de Valores em seu próprio nome. Desde então, quando foi diagnosticado com uma doença psiquiátrica, conhecida como transtorno bipolar do humor (antes chamada de psicose maníaco-depressiva), para preservar os bens da família, transferiu todos os bens e as operações na Bolsa para o nome da mulher, com quem vive há 16 anos, mas não é casado oficialmente.
Rogéria Beber apresentou o atestado médico de Murilo Rego ao sub-relator, deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (PFL-BA), e pediu que o marido falasse em seu lugar, argumentando que ele responderia com mais propriedade aos questionamentos de Magalhães Neto.
Campanha
Uma das investigações feitas pelo sub-relator, deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (PFL-BA), está relacionada a uma contribuição feita pelo casal à campanha do vereador Fernando Gusmão (PCdoB-RJ). Rogéria já foi assessora do vereador. Entre 1994 e 1996, Murilo assessorou o então deputado estadual pelo Rio Lindberg Farias, quando ele ainda era filiado ao PCdoB.
Murilo disse que Fernando Gusmão e Lindberg Farias são amigos da família e que fez a contribuição à campanha do vereador por uma relação de amizade.
As informações são da Agência Câmara.
1 Comments:
Amigo, na prestação de contas de Lindberg Farias (PT) referente à campanha para a Prefeitura de Nova Iguaçu, aparece uma doação do PT Nacional de 80 mil camisas adquiridas na empresa do vice-presidente , José Alencar (PT). Essas camisas foram pagas com o dinheiro não contabilizado (Caixa 2) da legenda, conforme a imprensa noticiou no caso do valerioduto. Um advogado e conselheiro federal da OAB, Ronald Cardoso Alexandrino, que é morador de Nova Iguaçu, moveu uma ação de abuso de poder econômico contra a candidatura de Farias. Na prestação de contas que está sendo questionada pelo advogado, o tesoureiro da campanha declarou que a campanha ficou devendo R$ 491 mil. Vamos esperar para ver qual será a decisão do STE sobre este caso.
Um forte abraço
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