Começam as agressões físicas contra repórteres
São, certamente, os reflexos da crise causada pelas denúncias veiculadas pela imprensa, sobre o mensalão, Correios, IRB e outros.
Para mim, isso não é novidade. Em 1986 e 1987, o meu carro de reportagem quase foi virado por militantes do PDT do engenheiro Leonel Brizola, na rua Buenos Aires, Centro do Rio de Janeiro. Meu crime : ser repórter do Sistema Globo de Rádio e ter feito a cobertura correta de uma reunião do partido, com exclusividade e ao vivo, no ar.
Ou seja, quase apanhei por ter sido o único a entrar ao vivo, na programação, noticiando a reunião do PDT.
Os brizolistas, naquela época, não gostavam muito da Globo.
Ah, sim ! Gritei forte aos manifestantes, dizendo que era apenas um trabalhador, ao lado do motorista, pautado para cobrir o evento e que não era responsável pela linha editorial da TV, pois trabalhava como simples repórter da equipe de Ely Moreira, no Sistema Globo de Rádio, na Glória, e não no Jardim Botânico.
Consegui sair inteiro do local, ao lado do motorista Paulo, tenente R2 como eu. Ufa !
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