"PT tinha gestão de botequim", afirma Mercadante
São Paulo - O líder do governo no Senado, Aloizio Mercadante (PT-SP), atribuiu o endividamento do PT a "uma administração temerária, absolutamente irresponsável, que não cumpriu nenhum dos princípios elementares na administração de uma empresa". Em entrevista à Globo News, o senador afirmou que o partido tinha uma "administração financeira orçamentária de um botequim". Segundo ele, "o PT cresceu de tal forma que passou a ser uma grande rede nacional de supermercados. Aquela administração, sem planejamento estratégico, quebrou a instituição".
Na avaliação de Mercadante, "é inadmissível" o PT ter se endividado tanto. "As doações para campanha de 2002 foram muito robustas. A minha campanha era totalmente superavitária. Muitas empresas quiseram doar recursos para a campanha e eu mandei doar para as campanhas nacional e estadual." Foram declarados, de acordo com o senador, R$ 3,41 milhões da campanha estadual do partido, que deu suporte a sua campanha, mais R$ 710 mil da campanha ao Senado e outros R$ 2,1 milhões do Genoino. "É muito dinheiro. Eu não consigo entender por que nós não assumimos a dívida. O partido tem R$ 38 milhões de fundo partidário, não tem por que se endividar no nível em que se endividou."
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Comentário do blog: O(a) leitor(a), caso queira fazer uma análise de jornalismo comparado, pode consular e ler a postagam que fiz às 11h32 de hoje, aqui no blog. Trata-se da mesma entrevista do senador Mercadante à Globo News, só que escrita pelos colegas do Portal do PT, na internet. O foco principal da entrevista não está na declaração sobre a "gestão de botequim". Essa é uma das funções do blog: apresentar várias versões, ou enfoques distintos, para um mesmo fato. O(a) leitor(a) tira as suas conclusões.
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