Empresa de MS lavou quase meio bilhão para o Banco Santos
Ontem (8), o blog publicou notícia sobre esse caso, pois o senador Alvaro Dias recebeu, em Brasília, documentação denunciando as irregularidades.
Vale a pena comprar a edição do "Correio do Estado" nas bancas para ler a reportagem:
Empresa de MS lavou quase meio bilhão para o Banco Santos
Beatricce Bruno
“O negócio foi feito com R$ 25 mil, sendo que em São Paulo sairia por R$ 1 milhão”, explicou o advogado Eduardo Castro
A empresa PDR Corretora de Valores Mobiliários, de Mato Grosso do Sul, foi usada pelo Banco Santos na lavagem de R$ 436 milhões. O esquema fraudulento era feito por meio da comercialização de CPRs – Cédulas de Produção Rural – que o banco negociava com cooperativas agrícolas e outras empresas. No esquema também foi envolvido o aposentado Paulo Gustavo Arruda de Freitas, que deve hoje cerca de R$ 120 milhões ao fisco por causa desta movimentação financeira da PDR, no período de maio a julho de 2004. Segundo Paulo Gustavo, ele apenas atendeu ao pedido de um amigo – Flávio Calazans (executivo da Corretora Santos e amigo íntimo de Edemar Cid Ferreira, proprietário do Banco Santos). Na versão de Paulo, ele foi procurado pelo amigo Flávio para ajudá-lo a encontrar uma corretora de valores aqui em Mato Grosso do Sul. Na justificativa, Flávio explicou que o valor desta transação seria menor se fosse realizada no Estado. “O negócio foi feito com R$ 25 mil, sendo que em São Paulo sairia por R$ 1 milhão”, explicou o advogado de Paulo Gustavo, Eduardo Francisco Castro.
A notícia completa você encontra no jornal Correio do Estado
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