Governo nunca foi "cachorro morto", diz ministro Dulci
Um dia após a vitória do deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP) para presidente da Câmara, o governo mostra que vai usá-la para buscar um novo prumo, embora ainda em meio à crise política. O ministro Luiz Dulci (Secretaria Geral da Presidência) disse que a vitória de Aldo é também do governo. E que o resultado mostra que "existe uma base do governo" naquela Casa, ao contrário do que os "catastrofistas tentaram fazer crer", e que o governo nunca foi "cachorro morto".
O ministro afirmou que o resultado foi motivo de "muita felicidade" para o governo, mas negou que o Executivo tenha usado o "rolo compressor" para derrotar a oposição. Para ele, foi uma vitória que "dá início ao resgate da própria imagem da Câmara".
"É também uma vitória dos partidos da base do governo e do próprio governo, já que nós apoiamos o deputado Aldo Rebelo. Estamos muito felizes com isso, e, ao contrário do que tantos catastrofistas previram, ou tentaram fazer crer a sociedade brasileira, existe uma base aliada na Câmara, o governo tem capacidade de articulá-la. Para nós é motivo de muita felicidade."
Questionado se, apesar da vitória apertada (15 votos de diferença), o governo deixaria o papel de cachorro morto, Dulci disse: "O governo nunca assumiu papel de cachorro morto. Os adversários é que tentaram, artificialmente, tratar o governo assim. O governo nunca aceitou. E está visível agora que essa nunca foi a condição verdadeira do governo".
Para o petista, foi uma "boa diferença", mesmo reconhecendo que as oposições têm força na Casa. "A oposição revelou que tem força, mas é minoria. Os partidos que apóiam o governo se revelaram maioria."
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