Não sou corruptor, diz Buani
Ele cita como exemplo o então presidente da Câmara, deputado Michel Temer (PMDB-SP), em cujo gabinete esteve apenas duas ou três vezes, mas jamais para tratar de pagamentos ilegais.
Buani explica que partiu para a iniciativa privada, depois de 11 anos trabalhando no Senado. "Eu não gostava daquela vida e por isso deixei o Senado", revela Buani.
Ele garante que foi obrigado a pagar o "mensalinho" ao deputado Severino Cavalcanti e, por questões relacionadas ao fraco movimento de clientes no seu restaurante na Câmara, ficou devendo à Casa e passou a receber ameaças de que se não quitasse o débito, seria executado judicialmente.
"Mas a vida continua", ressalta Buani.
A Rádio Independente transmite ao vivo a entrevista coletiva de Sebastião Buani, direto de Brasília, em cadeia com a Rede Jovem Pan Sat.O (a) leitor (a) pode clicar nos links ativos acima, para ouvir ao vivo pela internet.
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