Acareação na CPI dos Bingos vira palco de troca de acusações e ofensas
A acareação da CPI dos Bingos entre o empresário de jogos Carlinhos Cachoeira, o advogado Rogério Tadeu Buratti, o diretor da GTech Marcelo Rovai, o ex-advogado da GTech Enrico Gianelli e Waldomiro Diniz, ex-assessor de José Dirceu na Casa Civil tornou-se espaço para que os investigados se defendam das acusações de corrupção e troquem acusações e ofensas.
Na sala da CPI, à frente da mesa onde ficam o relator e o presidente da comissão, foram colocadas duas mesas para que os cinco investigados ocupem. De um lado estão Carlos Cahoeira e Buratti, ex-assessor do ministro Antonio Palocci na Prefeitura de Ribeirão Preto. Do outro, Rovai, Diniz e Gianelli. Desde o início da sessão, Buratti e Rovai travam um duelo à parte.Buratti chama Rovai de mentiroso e tem o consentimento de Gianelli. Rovai, por sua vez, chama Buratti de corrupto e o acusa de ter pedido à GTech R$ 16 milhões de propina para mediar o contrato entre a empresa e a Caixa. A proposta teria sido recusada de acordo com o advogado da empresa e Buratti não teria sido aceito como consultor no processo de renovação. "Só gente decente trabalha para a GTech. O corrupto é o senhor", disse Rovai a Buratti.
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