Coordenação do Planalto age para evitar confronto entre PT e tucanos
BRASÍLIA. Um telefonema do ministro das Relações Institucionais, Jaques Wagner, tentou serenar os ânimos dos tucanos, reunidos na manhã de ontem no gabinete do senador Tasso Jereissati (CE) para decidir a saída do senador Eduardo Azeredo (MG) da presidência do partido. O ministro, de acordo com o relato do líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), que pegou o telefone das mãos de Azeredo, procurou mostrar que o governo não fora a fonte das denúncias e que não queria o confronto. O líder tucano lembrou que o requerimento de convocação do ex-tesoureiro Mourão à CPI dos Correios partiu da senadora petista Ideli Salvatti (SC), e advertiu que a intenção do partido era obstruir as votações e investigar campanhas passadas. Wagner retrucou:
— Não perseguimos vocês. Nossos partidos são como primos.
— Sim, são como árabes e israelenses. Não tem problema algum primos guerrearem — devolveu Virgílio, mantendo o ânimo beligerante.
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