Sócio de franquia dos Correios desconversa sobre propina
Anteriormente, ele havia dito que sua franquia não apresenta nenhuma irregularidade. Paulo Roberto também afirmou que não tem ligação partidária e que nunca fez doação a nenhum partido político. O negócio em São Paulo, informou, foi comprado em 1996 por R$ 120 mil, pagos em duas vezes. A empresa tinha sete funcionários e hoje, pouco mais de 160.
O depoimento prossegue na sala 9 da ala Senador Alexandre Costa, no Senado.
As informações são da Agência Câmara.
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