Cúpula do PSDB discute afastamento de Azeredo
FERNANDA KRAKOVICS, DA SUCURSAL DE BRASÍLIA O PSDB discute antecipar a saída do senador Eduardo Azeredo (MG) da presidência do partido na tentativa de se descolar das denúncias de caixa dois contra ele e de seu envolvimento com o empresário Marcos Valério de Souza, principal personagem da crise política que assola o governo e o PT. A decisão dos tucanos deve sair no máximo em três dias.
O partido tem uma convenção marcada para o próximo dia 18, quando o senador Tasso Jereissati (CE) assumirá a presidência. A avaliação das lideranças tucanas, no entanto, é que esse período é longo demais para ficar rebatendo as acusações contra Azeredo, que estão vindo a conta-gotas.
A solução defendida por alguns líderes do PSDB é que o prefeito de São Paulo, José Serra, presidente licenciado do partido, reassuma o posto e depois o transmita a Tasso. Serra, porém, não estaria muito disposto, temendo ser contaminado pelas denúncias, o que prejudicaria uma possível campanha à Presidência em 2006. Outra hipótese é que assuma um dos vice-presidentes, mas o mais provável é que, mesmo a contragosto, Serra volte ao cargo que deixou ao assumir a prefeitura - Azeredo era um dos vice-presidentes.
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