Tucanoduto mineiro
Tucanoduto mineiro
Documentos obtidos por ISTOÉ mostram que Marcos Valério pagouo silêncio de ex-tesoureiro dacampanha do PSDB em Minas
Amaury Ribeiro Jr. e Rodrigo Rangel
Acusado de ter sido beneficiado com recursos enviados pelo empresário Marcos Valério em 1998, quando disputou e perdeu a reeleição para o governo de Minas Gerais, o presidente nacional do PSDB, senador Eduardo Azeredo, foi dormir aliviado na quarta-feira 19. Em depoimento à CPI dos Correios naquele dia, o tesoureiro de Azeredo à época, Cláudio Mourão, até admitiu ter havido caixa 2 na campanha, mas prestou um grande favor ao ex-chefe. O ex-caixa do tucanato mineiro disse que Azeredo, ameaçado de cassação, não sabia da existência do dinheiro “não contabilizado” e tampouco participou da montagem do esquema. Só que, apesar da blindagem, o pesadelo de Azeredo não acabou. Documentos obtidos por ISTOÉ indicam que Mourão recebeu dinheiro para proteger o presidente tucano. O acerto, no valor de R$ 700 mil, traz à tona um vínculo direto entre Azeredo e Marcos Valério. Os papéis desmontam a versão do senador de que o publicitário mineiro nunca operou com o seu consentimento. “A responsabilidade pelos aportes financeiros foi da coordenação da campanha”, disse Azeredo à CPI dos Correios, em agosto.
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