Voto "Não" chega às urnas com 10 pontos de vantagem
Na segunda pesquisa do Ibope encomendada pela TV Globo e divulgada ontem pelo “Jornal Nacional” o “Não” obteve 51% das intenções de voto no referendo sobre a proibição do comércio de armas de fogo e munição, abrindo dez pontos percentuais de vantagem sobre o “Sim”, que obteve 41% das intenções de voto. O número de eleitores do “Não” cresceu dois pontos percentuais na última semana: na primeira sondagem, divulgada no dia 15, 49% dos eleitores votariam contra a proibição, segundo o Ibope. O “Sim”, que obtivera 45% na primeira sondagem, caiu quatro pontos percentuais. O percentual de votos em branco e nulo e de eleitores indecisos subiu para 8% (na semana anterior, era de 6%). Foram ouvidos 2.002 eleitores em 143 municípios, e a margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O “Não” ampliou a vantagem entre os eleitores homens, passando dos 54% da pesquisa anterior para 58% na que foi divulgada ontem. O número de homens que declararam voto no “Sim” caiu de 41% para 36%. Entre os mais ricos, o voto contrário à proibição também permanece favorito: dos que ganham mais de dez salários-mínimos, 65% declararam voto “Não” e 29% “Sim” (68% e 30% respectivamente na sondagem anterior). A vantagem do “Não” cai proporcionalmente à queda da renda, mas no grupo de renda familiar de até um salário-mínimo, embora a disputa esteja empatada, considerando-se a margem de erro, com 46% para o “Não” e 45% para o “Sim”, também houve crescimento do voto contrário à proibição: na pesquisa divulgada no dia 15, o “Não” tinha 39% e o “Sim”, 56%.
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