Justiça aperta a fiscalização de caixa dois
Juízes e promotores públicos se uniram para aumentar o controle sobre os gastos de campanha e reprimir a prática do caixa dois. Uma das propostas apresentadas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é a exigência de que candidatos ou comitês financeiros, já nas eleições do ano que vem, trabalhem com uma conta bancária única, para entrada e saída dos recursos de campanha.
As arrecadações durante as eleições têm sido um foco de corrupção no Brasil. As disputas eleitorais são travadas, geralmente, em dois campos. O oficial, constituído pelas cifras declaradas à Justiça Eleitoral, e o real, dos gastos milionários em campanhas políticas, relações suspeitas com o mundo empresarial e maços de dinheiro circulando nos comitês partidários.
A conta bancária única faz parte de um conjunto de propostas apresentadas semana passada pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e pela Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp) ao TSE. A maioria pode ser aplicada imediatamente, pois não depende de mudanças da legislação.
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