Filho de Marinho pede para não ser responsabilizado

Maurício da Silva Marinho disse que, após o escândalo envolvendo seu pai, nunca mais participou de nenhuma reunião relacionada à licitação que ele gerenciasse. Ele afirmou que vem sofrendo um assédio moral na empresa. "Se houve irregularidade no contrato que eu gerenciei, e eu acredito que não tenha havido, eu garanto que não foi por má-fé".
Reunião
O depoente informou ter participado, na terça-feira (24), de uma reunião a portas fechadas com o chefe do Departamento de Negócios e Operações na Internet, Antonio de Paula Braquehais, e com duas testemunhas, os funcionários dos Correios Alex Nascimento e Marcos Antônio Rezende. Nesse encontro, teria sido pedido a Maurício da Silva Marinho que detalhasse seu depoimento hoje na CPMI.
Segundo ele, o encontro não foi formal e Braquehais anotou tudo o que ele disse à mão e pediu ao depoente que assinasse todas as anotações. Mauricio da Silva Marinho disse que não assinará os papéis enquanto não receber orientação de advogados. Ele entregou uma cópia desses papéis ao sub-relator de Contratos José Eduardo Cardozo.
A reunião está temporariamente suspensa para que Maurício da Silva Marinho se acalme. Os trabalhos são realizados na sala 13 da ala Senador Alexandre Costa, no Senado.
As informações são da Agência Câmara.
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