Jobim é interpelado para dizer se pretende disputar a eleição
Brasília - Em um prazo de cinco dias, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Nelson Jobim, terá de revelar se pretende ou não se candidatar a algum cargo político nesta eleição. Um grupo de juristas e de integrantes de outros setores da sociedade, como a imprensa e a igreja católica, protocolou uma interpelação no STF pedindo que ele declare se vai ou não concorrer. Em caso positivo, eles esperam que Jobim renuncie imediatamente à função de juiz, sob pena de ser denunciado por crime de responsabilidade.
Segundo os autores da interpelação, a permanência de Jobim no Supremo poderá provocar suspeitas de que ele toma decisões com interesses em obter dividendos eleitorais. Entre as decisões que poderiam levantar essas suspeitas é citada a suspensão da quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico do presidente do Sebrae, Paulo Okamotto, que é amigo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
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Comentário do blog: Nesta tarde, o advogado que entrou com a interpelação no STF deu uma entrevista à Rede Jovem Pan Sat. Ouvi pelo monitor, em tempo real, aqui no estúdio "A", no ar, da Rádio Independente.
Agora, o presidente do STF terá que informar se é ou não candidato nas eleições deste ano. Mas o mesmo advogado ressaltou que não há mecanismo legal que obrigue Jobim a responder e nem punição prevista, caso ele se recuse a informar.
Será isso mesmo?
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