Pai de Maurício Marinho era comerciante em Aquidauana
O seu pai era comerciante na cidade, estabelecido na esquina das ruas Estevão Alves Corrêa com Antonio João, no Bairro Alto, onde hoje funciona uma loja de compra e venda de roupas usadas. Ele morreu quando Maurício tinha oito anos.
A sua mãe, Ercíria Marinho, era professora do ensino médio, na Escola CEJAR (Coronel José Alves Ribeiro), situada na mesma esquina onde o pai era comerciante.
Maurício tem dois filhos e sempre passava os finais de ano na cidade, em companhia da família, que está revoltada com o que já foi falado e publicado sobre o parente.
Ela morreu há três anos, segundo informa ao blog uma pessoa ligada à família, que prefere não se identificar.
Maurício Marinho foi professor de matemática no CEJAR, em Aquidauana, no ano de 1971. No ano seguinte foi transferido para a Escola Estadual Roberto Scaff, na cidade vizinha de Anastácio.
Depois, Marinho foi morar em Cuiabá, então capital do Mato Grosso unificado. Na Cidade Verde, deu aulas de matemática na Escola Técnica Federal.
Em 1975, prestou concurso para a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. Aprovado, pasou a trabalhar na ECT.
Em seguida, foi transferido para Campo Grande, Ponta Porã e Belém do Pará, onde permaneceu 10 anos.
Na seqüência, Maurício Marinho passou a trabalhar nos Correios em Brasília, Distrito Federal.
Ele tem, em Aquidauana, alguns parentes, que preferem não ser identificados devido ao escândalo protagonizado pelo agora tristemente famoso Marinho.
Comenta-se na cidade que ele sempre prestava serviços de consultoria para empresas interessadas.
Teria, inclusive, dado várias palestras em empresas. Cobrava R$5 mil por palestra.
Uma pessoa próxima dele, em Aquidauana, acredita que os R$3 mil recebidos durante a filmagem em Brasília seriam mesmo para o pagamento de serviço de consultoria.
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