Delcídio, CPMI, "démodé" e o grande Ibrahim Sued
Este repórter e blogueiro, depois de ler a declaração do senador e boa praça corumbaense Delcídio Amaral, publicada aqui embaixo, voltou no túnel do tempo.
Voltei ao Rio de Janeiro dos anos 1970 e 1980, quando o grande colunista social Ibrahim Sued, meu "patrício", muito amado e também odiado, escrevia no jornal O Globo.
Homenageando o grande "turco", este blog deseja ao senador da Cidade Branca, todo "su" do mundo à frente da CPMI. Afinal, "em sociedade tudo se sabe" e Delcídio vai descobrir, "de leve", tudo sobre a corrupção nos Correios, onde não existem, ao que tudo indica, "bonecas e deslumbradas", mas perigosos comedores do dinheiro público. E, neste início de século XXI, onde "cavalo não sobe escada", o simpático, polido e calmo senador deve prestar muita atenção àqueles "barnabés" que, de origem muito humilde, sustentam hoje "vagões e locomotivas" em verdadeiras farras com o "money" nosso de cada dia. E quem espalhar que a CPMI dos Correios é "chapa-branca", será tachado de "démodé".
"Sorry", "periferia", mas quem viveu aqueles inesquecíveis anos no Rio, trafegando pelas Avenidas Atlântica, Vieira Souto e Niemeyer, rumo à Barra da Tijuca num belo "kar", sabe, como o nosso senador, que amanhã, sábado, é "dia de joelhos de fora".
Mas o madrugador Delcídio fará com que todos os colegas repórteres usem, amanhã, comportadas calças compridas, pois teremos entrevista coletiva às oito horas "da madrugada".
E, depois do texto saudosista ... usando expressões do inesquecível Ibrahim Sued (em negrito) e lembrando sempre que "os cães ladram e a caravana passa" ... "Ademã, que eu vou em frente" com este modesto blog.
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