Casa Civil contesta denúncia de uso de notas frias no Planalto
A Casa Civil contestou hoje as suspeitas de uso de notas frias para justificar os gastos com cartões corporativos do Palácio do Planalto. As suspeitas surgiram a partir de uma investigação com base em documentos repassados pela Presidência da República em 2004 que se referem a gastos com material de informática, com reformas de móveis, com gastos pequenos, como compra de utensílios de escritório, e com viagens do ex-ministro da Secom (Secretaria de Comunicação) e chefe de Assuntos Estratégicos da Presidência, Luiz Gushiken. Uma das empresas que consta da documentação é a FR Comércio Serviço e Representação, que emitiu duas notas supostamente frias que chamaram a atenção de congressistas da oposição. A primeira data de 23 de junho de 2004 no valor de R$ 732 para a compra de seis cartuchos de tinta colorida para impressora, e a segunda compra foi feita no dia seguinte no mesmo valor.
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