Documentos desmentiriam Buani
BRASÍLIA - Os advogados do presidente da Câmara, Severino Cavalcanti (PP-PE), apresentaram ontem os documentos sobre a extensão do contrato do empresário Sebastião Buani para explorar o restaurante do Anexo III da Casa. As datas dos documentos, de acordo com os advogados, desmentem Buani, que alega ter passado cinco horas na sala de Severino, em 31 de janeiro de 2003, esperando o presidente assinar seu contrato. Chamando Buani de mentiroso, os advogados foram inspecionar até mesmo ocorrências policiais dele para desqualificar seu depoimento.
Foram apresentados três documentos. O primeiro deles, um parecer técnico do Departamento de Materiais e Propriedades da Câmara, do dia 30 de dezembro de 2002, sugere a prorrogação do contrato de Buani por 12 meses, "em caráter excepcional", por causa das obras no restaurante. É assinado por Fábio Rodrigues Pereira, diretor-geral em exercício da Casa. No dia 3 de janeiro, a primeira-secretaria devolve o ofício ao diretor-geral, assinado por Severino, autorizando que as providências sejam tomadas.
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