Batalhão Carlos Camisão comemora 63 anos
O comandante militar do oeste, general-de-exército Cesário, comandou a formatura geral, ao lado do comandante do Batalhão Carlos Camisão, tenente-coronel Mário Sérgio Ferreira Lacerda.
Na solenidade militar, recebi o diploma de "Amigo do Batalhão Carlos Camisão". Trata-se de uma homengem às pessoas e instituições que prestam serviços relevantes ao 9.º Batalhão. No meu caso, o diploma é resultado de um trabalho realizado em equipe na Rádio Independente e no site Pantanal News, divulgando as ações da Engenharia do Exército.
Foi uma manhã especial, quando pude relembrar dos tempos do CPOR (Centro de Preparação de Oficiais do Exército) do Rio de Janeiro, onde recebi em 1979 a espada de aspirante a oficial da arma de engenharia. No ano seguinte, servi no 1.º Batalhão de Engenharia de Combate, em Santa Cruz, no Rio. Depois do chamado "estágio de instrução", na tropa, fui promovido a segundo-tenente da arma de engenharia.
É sempre muito bom lembrar daqueles velhos tempos. Nesta manhã, observando os tenentes do Batalhão Carlos Camisão durante o desfile, lembrei-me das minhas participações em formaturas gerais, com fardamento e espada, em 1980, no 1.º Batalhão.
O comandante do 9.º BEC, tenente-coronel Lacerda, ofereceu almoço aos convidados. Nele, fui apresentado ao comandante do CMO (Comando Militar do Oeste), general-de-exército Cesário, oriundo da Arma de Cavalaria e fundador da rádio Verde-Oliva, que transmite a partir de Brasília para todo o Brasil. Conversamos sobre comunicação social e recordei dos bons tempos do CPOR-RJ. Citei o nome de um oficial, que foi o comandante do meu pelotão, durante o curso básico, o então tenente de Cavalaria Arnaldo Lindenblat, hoje coronel da reserva e integrante da direção do Clube Militar, no Rio. Por coincidência, o general Cesário conhece o coronel Lindenblat, cuja grande característica naquele ano de 1979 era a vibração, aliada à inteligência, chefia e liderança.
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