Repasse do ‘mensalão’ parou por causa da denúncia
Segundo Valério, a corretora Bonus-Banval foi uma indicação do Partido Progressista, e “depois serviu também para pagamentos ao próprio PT”, explica. Valério acrescentou que a corretora cobrava uma comissão para entregar o recurso na residência de quem receberia o recurso.
Entrega em casa
Ao responder ao deputado Fernando Coruja (PPS-SC), a secretária-executiva da SMPB, Simone Vasconcelos confirmou que o assessor do PP João Cláudio Genu foi a filial da SMPB em Brasília uma vez para receber um dos pagamentos. Fato que Genu nega.
Segundo Simone, a entrega do dinheiro em um hotel foi feita apenas uma vez e nesse dia receberam os recursos, além de Genu, o ex-tesoureiro do PL Jacinto Lamas, o ex-assessor do Ministério da Cultura Roberto Costa Pinho e o diretor financeiro do Ministério dos Transportes durante a gestão do ex-ministro Anderson Adauto, José Luiz Alves.
As informações são da Agência Câmara.
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