‘República’ teria usado motorista como laranja
BRASÍLIA. Integrantes da chamada República de Ribeirão Preto podem ter usado telefones celulares adquiridos em nome de um laranja para se comunicar com maior segurança, evitando que os contatos entre eles fossem detectados. A suspeita está sendo investigada pela CPI dos Bingos no Senado e pela Polícia Federal a partir do depoimento de uma nova testemunha do caso: o motorista Francisco das Chagas Costa, que nos anos de 2003 e 2004 prestava serviços para pelo menos seis assessores e ex-assessores do ministro da Fazenda, Antonio Palocci, quando eles estavam em Brasília.
No depoimento, ao qual O GLOBO teve acesso, o motorista conta que em 2003 Vladimir Poleto, acusado de transportar supostos dólares de Cuba, lhe pediu cópias de documentos pessoais para que habilitasse um telefone, que passou a servir para o contato entre eles. Durante o depoimento, no entanto, Francisco Costa foi informado pelos agentes federais que duas outras linhas estavam registradas em seu nome. O motorista reconheceu os números como sendo os usados durante dois anos por Poleto e por Ralf Barquete. Barquete é acusado de arrecadar e transportar dinheiro de propina e morreu em 2004.
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