Ideli atribui à perseguição política vazamento de informações sobre suas contas bancárias
Ideli explicou que sua movimentação financeira foi realmente elevada neste período em virtude de diversas indenizações que recebeu do Senado, como auxílio-moradia, convocações extraordinárias, auxílio-saúde, entre outras, que não fazem parte de seus rendimentos propriamente ditos. Além disso, tomou empréstimos que, segundo ela, ainda não foram quitados e vendeu e adquiriu automóveis.
A senadora lembrou que no ano passado entrou em contato com o procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza e Silva, com documentos que comprovam a origem de seus recursos financeiros e pediu que fosse aberto um processo de investigação sobre seu patrimônio, para que pudesse se defender na Justiça.
Ideli manifestou sua indignação com o fato de a imprensa divulgar documentos sigilosos da Receita Federal. Segundo ela, o jornal retirou do documento a tarja que indicava que o documento era confidencial.
Em sua defesa, Ideli argumentou que a jornalista responsável pela matéria teria confundido movimentação financeira com rendimentos. A senadora disse que o extrato de Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) pode induzir a erro.
As informações são da Agência Senado
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