'Não posso virar bandido do dia pra noite', diz Dirceu
Zé Dirceu é um cara que não sabe viver sem uma boa briga. Aos 60 anos, continua versátil, escolhe a arma conforme a ocasião. Já usou o microfone e o discurso inflamado como líder do movimento estudantil, um três-oitão na luta armada contra a ditadura militar, mudou o rosto para manter o disfarce de uma vida anônima na clandestinidade, fundou e comandou por mais de 20 anos o maior partido de esquerda da América Latina, espezinhou a direita com quatro mandatos parlamentares, até ter nas mãos sua arma mais poderosa: a caneta de ministro-chefe da Casa Civil do governo Lula. Depois de 30 meses como nº 2 da República, caiu do Olimpo após acusação de ser o chefe de uma quadrilha que distribuía propina a parlamentares, o mensalão. Foi uma pancada e tanto: perdeu o cargo de ministro, perdeu o mandato de deputado.
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