Alvo de denúncias, Medina pede afastamento do STJ
Ministro, um dos investigados pela Operação Hurricane, já estava de licença médica
Tribunal deve oficializar hoje a saída e abertura de sindicância; magistrado continua a receber o salário de R$ 23,2 mil por mês
Principal autoridade investigada pela Operação Hurricane (Furacão), o ministro do STJ (Superior Tribunal de Justiça) Paulo Medina, 64, pediu ontem o afastamento do tribunal.
A tendência antes do pedido já era que o STJ instaurasse sindicância interna e afastasse o magistrado. Hoje, o tribunal decide em reunião fechada se abre a sindicância e se acata o pedido do ministro. Mesmo afastado, ele receberá os R$ 23,2 mil de salário.
A punição máxima da sindicância é a aposentadoria compulsória, com vencimentos integrais. O ministro só perderia o cargo se fosse condenado em um processo criminal.
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