Cheque aumenta movimento pela saída rápida de Severino
BRASÍLIA - Bastou que o empresário Sebastião Buani apresentasse um cheque nominal à secretária particular do presidente da Câmara, Severino Cavalcanti (PP-PE), para que todos os partidos, inclusive o PP, aumentassem a articulação de sua saída do cargo. Líderes aliados e de oposição ao Palácio do Planalto cobraram, em coro, seu rápido afastamento da presidência e os governistas aderiram à representação ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar contra Severino. Mas a unidade ficou só no discurso. Governo e oposição trabalharam ontem estratégias diversas para tirar Severino do poder.
Líderes do PFL e PSDB confessaram que a renúncia de Severino era uma boa solução, por seu caráter definitivo, mas não a única, tampouco a melhor. Tucanos e pefelistas deixaram claro que preferiam o afastamento, com o pedido de licença temporária de Severino. "Para nós, da oposição, é muito melhor o afastamento", admitiu o líder do PSDB na Câmara, Alberto Goldman (SP), ao lembrar que, neste caso, assumirá o comando da Casa o primeiro vice, José Thomaz Nonô (PFL-AL).
"O afastamento é um direito de Severino, previsto no regimento interno e que permite a rápida volta à normalidade, porque já temos um presidente pronto", concordou o líder da oposição, deputado José Carlos Aleluia (PFL-BA), referindo-se a ao vice pefelista. "Enquanto ele (Severino) se defende, a Câmara volta a trabalhar. Mas se ele preferir renunciar, tudo bem".
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