Disputa pelo voto no referendo sobre proibição de armas chega à Internet
A Frente Parlamentar Brasil Sem Armas e a Frente Parlamentar pelo Direito à Legítima Defesa já têm seus sites na Internet. Nos endereços eletrônicos criados por cada uma delas, é possível ter acesso às notícias sobre o tema e conhecer as razões de cada grupo de parlamentares para defender o voto "sim" ou o voto "não" no referendo popular sobre a proibição de venda de armas de fogo e munições no país, marcado para o dia 23 de outubro.A frente a favor da proibição da venda de armas registrou o endereço http://www.referendosim.com.br/ para conquistar os internautas. Seus integrantes entendem que a segurança pública é dever do Estado e que a venda de armas de fogo somente aumenta a violência no país. Já os que defendem o porte de armas criaram o http://www.votonao.com.br/. O argumento defendido por essa corrente é o de que o cidadão tem o direito de ter uma arma para defender seu patrimônio e sua família.
Ao enumerar as razões pelas quais defende o direito ao porte de armas, a Frente Parlamentar pela Legítima Defesa afirma: "Dizer não é um direito do cidadão. Nunca abra mão de um direito já conquistado. O referendo do dia 23 de outubro é uma boa oportunidade para você dizer não, sem culpa".
Já a Frente Parlamentar Brasil Sem Armas veicula informações como esta: "No Brasil, duas crianças entre 0 e 14 anos são feridas por tiros acidentais todos os dias. Os pais guardam armas para defender suas famílias, mas os próprios filhos acabam por encontrá-las, provocando-se, assim, trágicos acidentes".
As informações são da Agência Senado.
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