Gravação liga coronéis e delegados ao Caso Motel
Entrevista coletiva foi montada para que associações defendessem suas respectivas categorias
Da Redação
Apesar dos esforços das assessorias das polícias Civil e Militar em negar as suspeitas de envolvimento de oficiais e delegados com as mortes do estudante Murilo Boarin e Eliane Ortiz, ocorridas no mês de junho último, no Motel Chega Mais, em Campo Grande, fontes ligadas ao setor revelaram ontem a existência de gravações telefônicas apontando as ligações de autoridades com o caso.
Em sua edição de ontem, o Correio do Estado divulgou que três delegados da Polícia Civil e três coronéis da Polícia Militar, assim como um colunista social, são suspeitos de envolvimento no assassinato de Murilo Boarin e Eliane Ortiz e que isso seria a causa da morosidade no andamento das investigações. Por conta dessa informação, as assessorias de imprensa da Polícia Civil e da Polícia Militar, bem como diretorias do Clube dos Oficiais da PM e Associação dos Delegados, se apressaram em convocar entrevista coletiva e publicar notas negando o fato. Negando de forma genérica as suspeitas e ameaçando interpelar judicialmente o jornal para que revelasse a procedência das informações, eles não se manifestaram sobre os pontos ainda obscuros das investigações até agora realizadas. (veja matéria abaixo).
A notícia completa está na edição de hoje do jornal "Correio do Estado"
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