Luciano Maglia diz que Villimpress e Leão Leão atuavam para o PT
Maglia contou aos senadores que entrou na Villimpress com 14 anos, em 1990, no cargo de office-boy. Depois, foi auxiliar-financeiro até ocupar o cargo de gerente financeiro na empresa. Disse que não é nem nunca foi filiado a partido político, que a Villimpress tem duas outras empresas coligadas e que ele foi sócio de uma delas - a Villigraf, empresa gráfica. Depois percebeu que funcionava como laranja nessa empresa. Não recebia nada, apenas emprestava o nome na empresa gráfica, contou. Otair Vieira era um outro sócio da Villigraf, mas Maglia acredita que também era laranja. Maglia perdeu o emprego em 2003 e não conseguiu entrar em outra empresa. Trabalha atualmente como autônomo, vendendo produtos de beleza.
O depoente disse que o dono da Villimpress pegou seus bens, depois de fazê-lo assinar documento para que fosse sócio de uma outra empresa nos mesmos moldes da Villigraf. Com esses documentos, contou, o patrão o despediu da empresa. O caso está na Justiça, segundo contou aos senadores.
As informações são da Agência Senado.
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