Origem de dólares encontrados em cueca ainda é mistério
FORTALEZA - Passados mais de dois meses do escândalo dos dólares encontrados na cueca do ex-dirigente petista José Adalberto Vieira da Silva, no Aeroporto de Congonhas (SP), ainda não se sabe de quem e nem para quem era o dinheiro apreendido. Ele era assessor do deputado José Nobre Guimarães (PT), irmão do ex-presidente nacional do PT José Genoino.
O caso, que ocorreu no dia 8 de julho, levou Genoino a renunciar à presidência do PT. Nobre tem até o final desta semana para se explicar, por escrito, sobre duas denúncias contra ele na Assembléia Legislativa do Ceará. A primeira é com relação ao dinheiro apreendido com Adalberto - R$ 209 numa bolsa de nailon e mais US$ 100 mil escondidos na cueca. A outra diz respeito à lista do mensalão.
O nome de Nobre Guimarães consta como um dos beneficiados pelo esquema operado pelo empresário Marcos Valério. Ele admite ter recebido R$ 250 mil, em abril de 2003, mas disse que foi via tesouraria nacional do PT e que a quantia foi utilizada para quitar dívidas de campanha de José Airton Cirilo, candidato petista ao governo cearense em 2002. Os valores só foram contabilizados na semana passada, quando o Diretório Estadual do PT entregou a retificação das contas da campanha à Justiça Eleitoral.
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