PF desqualifica versão de Severino para cheque de Buani
A Polícia Federal encontrou hoje informações que fragilizam a versão apresentada pela defesa do presidente da Câmara dos Deputados, Severino Cavalcanti (PP-PE), para o cheque de R$ 7,5 mil do empresário Sebastião Buani, sacado pela secretária do deputado, Gabriela Kenia Martins. O delegado que investiga o caso, Sérgio Menezes, encaminhou hoje ao STF (Supremo Tribunal Federal) o inquérito. Severino, por ser parlamentar, tem foro privilegiado e só pode ser julgado pelo STF. Nos autos, ele aponta que há "indícios veementes de crime praticado por parlamentar". As investigações apontam para um possível crime de corrupção passiva cometido por Severino. De acordo com o empresário, os recursos seriam parte da propina paga a Severino, quando ocupava o cargo de primeiro secretário da Câmara, para que o restaurante Fiorella que funciona no anexo 4 da Câmara continuasse funcionando.
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