Crise política não é a primeira nem a última, diz Lula
O blog publica notícia de Cecília Jorge, repórter da Agência Brasil:
Brasília – A crise política voltou a ser tema de discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, hoje (16), durante inauguração das obras do Aeroporto Internacional de Maceió Zumbi dos Palmares, em Alagoas. "O país tem seus percalços políticos, não é a primeira vez nem será a última e é bom que seja assim porque isso vai consolidando o processo democrático no nosso país", defendeu Lula.
O presidente afirmou que sua responsabilidade sobre as denúncias é garantir a estabilidade política para evitar que a população seja vítima das "coisas que não dão certo". Lula acrescentou que não há razões para que o país fique traumatizado. "Essa é a lógica natural da política em qualquer lugar do mundo. Não há porque ficarmos mais ou menos traumatizados. Quem mentiu vai aparecer, quem fez alguma coisa que seja verdadeira vai aparecer e a democracia continuará no seu leito natural para fortalecer esse país".
Lula voltou a ressaltar os avanços econômicos e sociais do governo federal. Em quatro momentos, ele fez comparação com o governo anterior. Lula destacou a geração de mais empregos em seu governo – 110 mil empregos por mês contra 8 mil empregos no governo passado –, a criação de novas universidades – uma no governo anterior e quatro previstas pelo atual –, e saneamento básico que nos dois primeiros anos de seu governo, segundo ele, recebeu 14 vezes mais investimento. O presidente ainda afirmou que o governo passado fez acordo com os estados para repasse de verba para a construção de estradas, mas que as obras não foram realizadas.
As ações sociais também foram citadas pelo presidente, como os programas Bolsa Família, Luz para Todos, Universidade para Todos (ProUni) e de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). "Apesar das coisas que se falam ou que se escrevem, eu acho que não há momento na história política e econômica do país como o que a gente está vivendo, com um conjunto de fatores positivos na economia", disse.
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