Conselho de Ética ouvirá João Magno e José Mentor
O nome de João Magno foi citado em razão de cinco pagamentos (que totalizam R$ 126.915) da SMPB, empresa de Marcos Valério, para assessores, familiares e ao próprio parlamentar. Esses pagamentos constam de documentos encaminhados pelos bancos do Brasil e Rural à CPMI dos Correios.
Recursos de campanha
Já em outra lista fornecida pelo empresário Marcos Valério, o deputado aparece como beneficiário de R$ 350 mil. O parlamentar admitiu tratar-se de recursos não contabilizados de sua campanha eleitoral ao cargo de prefeito de Ipatinga e afirmou desconhecer a origem do dinheiro repassado pelo ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares. O relator do processo contra João Magno é o deputado Jairo Carneiro (PFL-BA).
Serviço de advocaciaNo caso do deputado José Mentor, a acusação é que, por intermédio de seu escritório de advocacia, ele recebeu R$ 120 mil da empresa 2S Participações, também pertencente a Marcos Valério. O parlamentar alega que o pagamento foi feito pelo Escritório Tolentino, Melo & Associados, por conta da elaboração de pareceres jurídicos por parte da banca de advocacia da qual é sócio. O relator do processo de José Mentor é o deputado Edmar Moreira (PFL-MG).
Testemunhas
Amanhã e quarta-feira (30), o conselho ouve testemunhas nos processos dos deputados Wanderval Santos (PL-SP) e José Mentor.
As informações são da Agência Câmara.
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home