Delegado diz que DNA e SMPB são investigadas desde 1998
O delegado informou também que, desde 2001, três contas do Banco Rural já eram investigadas por fraudes na remessa de divisas para o exterior, também por meio de contas CC-5.
CPMI do Banestado
Em depoimento como testemunha de José Mentor (PT-SP) no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, o delegado disse que só conheceu o deputado durante os trabalhos da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Banestado, que funcionou de agosto de 2003 a fevereiro de 2005.
Falcão Ribeiro contou que não estava à disposição da CPMI, mas que participava da troca de informações sobre o assunto porque era o delegado responsável pelo inquérito na PF. Ele lembrou que chegou a ir a Nova Iorque junto com a comissão para pegar documentos com um promotor de lá. O delegado disse ainda que estava preocupado com os doleiros, porque era responsável pela operação "Farol da Colina", da PF, que prendeu diversos doleiros, inclusive Toninho da Barcelona. "A preocupação da Polícia Federal era que, se a CPMI chamasse para depor alguns doleiros, iria por de sobreaviso outros que estavam sendo investigados."
Nomes na PF
Segundo Falcão Ribeiro, a base de dados da Polícia Federal relativa à investigação sobre remessa ilegal de dinheiro envolve mais de 100 mil nomes. Ele assinalou que não consta da lista o nome de Marcos Valério de Souza, mas existe um Marcos Souza. A PF não conseguiu, de acordo com o depoente, provar que é o empresário acusado de ser o operador do esquema conhecido como "mensalão".
O depoimento ocorre no plenário 8.
As informações são da Agência Câmara.
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home