Grampos telefônicos preocupam corregedor Romeu Tuma
O senador Romeu Tuma (PFL-SP), corregedor-geral do Senado Federal, demonstrou, nesta quinta-feira (3), preocupação em relação ao grande número de parlamentares que diz tem tido seus telefones grampeados. Para ele, isso está se tornando uma síndrome.
Tuma salientou que há mais de dois anos vem alertando para esse problema, mas que, até hoje, não há nenhum tipo de fiscalização.
- O grampo existe para auxiliar as autoridades policiais a combaterem o crime organizado. O que está ocorrendo hoje é a banalização total - lamentou.
O senador também relatou aos seus pares que teve seu escritório em São Paulo assaltado nesta madrugada, o que gerou indignação em Plenário. No entanto, ele se recusou a atribuir o fato a possíveis ações de perseguição por parte do governo.
- Prefiro acreditar que existam grupos interessados em promover um choque entre governo e situação - disse.
Tuma recebeu apartes dos senadores Alvaro Dias (PSDB-PR), Paulo Paim (PT-RS), Heloisa Helena (P-SOL-AL), Pedro Simon (PMDB-RS) e Eduardo Suplicy (PT-SP).
As informações são da Agência Senado.
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