Investigação do Palácio complica Gushiken
BRASÍLIARelatório divulgado ontem pela Controladoria Geral da União (CGU) afirma que a Secretaria de Comunicação de Governo e Gestão Estratégica (Secom) interferiu indevidamente na licitação dos Correios que em 2003 contratou a agência de publicidade SMP&B, do empresário Marcos Valério, acusado de ser o operador do mensalão do PT. O documento produzido pelos auditores da CGU, ligada ao Palácio do Planalto, complica a situação do ex-ministro Luiz Gushiken, hoje coordenador do Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência, e indica que a agência de Valério pode ter sido favorecida pela interferência da Secom.
Num dos trechos do relatório, os auditores da CGU condenam autorização dada pela Secom para a redução da pontuação do critério “idéia criativa” de 20 para 25 pontos. Segundo a auditoria, a mudança, mesmo que com o “de acordo” de Gushiken, então chefe da Secom, não poderia ter sido feita, pois contraria uma instrução normativa da própria secretaria. Os auditores recomendam aos Correios que na próxima licitação usem os critérios originais de pontuação.
Para ler a notícia completa no Globo Online, clique AQUI
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home