Jornal do Brasil: Denúncia põe Planalto em alerta
Descoberta de que caixa dois do PT era alimentado pelo Banco do Brasil faz oposição discutir processo de impeachment de Lula
Daniel Pereira e Sérgio Pardellas
BRASÍLIA - A descoberta da CPI dos Correios de que o PT teria recebido em caixa dois quase R$ 10 milhões de verba publicitária do Banco do Brasil fez com que o Planalto se preparasse para a guerra que a oposição promete travar. Ontem, o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), e o presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Roberto Busato, admitiram discutir o pedido de abertura de processo de impeachment contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Enquanto setores da oposição elevavam o tom, o Planalto acendia o sinal de alerta. No governo, o assunto foi considerado potencialmente grave, embora careça de provas concretas na avaliação de um auxiliar palaciano. Diante do cenário preocupante, o ministro da Coordenação Política, Jaques Wagner, foi convencido pelo presidente Lula da conveniência de permanecer em Brasília a fim de monitorar o desenrolar dos fatos durante o fim de semana. Wagner acompanharia o presidente na viagem a Mar del Plata, na Argentina, para participar da 4ª Cúpula das Américas.
Ontem, o ministro passou o dia reunido com assessores avaliando os efeitos da nova denúncia. Todos atentos à orientação do presidente Lula de muita cautela para evitar contradições nas respostas.
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