Relatório da CPI deve apontar novas fontes de recursos do valerioduto
BRASÍLIA. O próximo relatório parcial da CPI dos Correios sobre a movimentação financeira das contas do empresário Marcos Valério de Souza e suas empresas deve identificar novas fontes dos recursos que alimentaram o mensalão.
Além dos R$ 10 milhões dos recursos de publicidade do Banco do Brasil que teriam sido desviados para o PT, segundo a denúncia feita anteontem pelo relator da CPI, deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), o esquema montado por Valério pode ter sido irrigado com dinheiro de outras estatais, como os Correios, de empresas privadas e também pela retenção de Bonificações de Volume (BV), espécie de desconto tradicionalmente concedido por fornecedores de serviços de agências publicitárias.
O autor desse relatório, o deputado Gustavo Fruet (PSDB-PR), também pretende mostrar que os empréstimos de R$ 55 milhões de Valério ao PT nunca existiram:
— Uma coisa é a relação de Marcos Valério com os bancos e outra é a relação dele com o PT. Nunca foi assinado qualquer contrato ou nota promissória entre Marcos Valério e o PT. Ele chegou a entrar na Justiça em São Paulo para cobrar essa dívida, mas o juiz arquivou a ação.
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