Valério depõe em reunião reservada
BRASÍLIA - O presidente da CPI do Mensalão, senador Amir Lando (PMDB-RO), disse que a comissão vai investigar outras possíveis fontes de recursos ilegais à políticos do governo, além dos R$ 55 milhões em empréstimos declarados por Marcos Valério Fernandes de Souza. Ontem, Valério foi ouvido mais uma vez em reunião reservada com Amir Lando, o relator da comissão, deputado Ibrahim Abi-Ackel (PFL-MG), e os senadores Rodolpho Tourinho (PFL-BA) e Romeu Tuma (PFL-SP).
Segundo Lando, a CPI já identificou recursos para o caixa 2 do PT, nas eleições de 2002 e nas municipais de 2004, um esquema semanal de pagamentos ao PL nos dois primeiros anos do governo Lula e o pagamento a dirigentes de PP, PTB e PMDB. Mas o presidente da CPI suspeita que há mais a revelar:
-Já temos elementos para bater a contabilidade do esquema com a movimentação bancária. Os empréstimos existiram, foram distribuídos conforme a narrativa de Valério e Delúbio, embora haja discrepâncias, mas não é certo dizer que tenham sido a única fonte.
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